Pular para o conteúdo principal

Fotografia Amadora: Borboletas

Explorando a Fotografia Amadora: Encantos do Jardim

Olá, fotógrafos amadores!

Hoje vamos mergulhar no fascinante mundo da fotografia amadora, explorando os encantos do nosso próprio jardim. É incrível como um simples passeio ao ar livre pode nos revelar a beleza dos pequenos animais que habitam esse espaço, prontos para serem capturados através das lentes de nossas câmeras.

Um Passeio pelo Jardim

Passear pelo jardim é uma atividade relaxante e revigorante, especialmente quando nos permitimos observar os detalhes minuciosos ao nosso redor. Entre as flores coloridas e as folhas verdes, há um mundo vibrante de vida esperado para ser registrado.

Encontro com as Borboletas

Nesse universo repleto de cores e decorações, as borboletas são verdadeiras estrelas, dançando graciosamente entre as plantas em busca de néctar. No entanto, fotografá-las requer mais do que apenas apontar e clicar. É necessária uma dose extra de paciência e leveza para capturar sua beleza fugaz.

A Delicadeza da Fotografia Amadora

Equipados com nossos celulares, estamos prontos para explorar o mundo ao nosso redor de uma forma totalmente nova. A fotografia amadora nos convida a olhar mais de perto, a encontrar beleza nos detalhes mais simples e a capturar momentos efêmeros que muitas vezes passam despercebidos.

O Momento Perfeito

Ao observar uma borboleta delicada pousada em uma flor, é preciso agir com precauções para não assustá-la. Ajustando o foco e controlando a respiração, conseguindo capturar o momento perfeito.

Uaaaauuuu, veja, que linda imagem conseguimos capturar com uma simples câmera de celular!

Por hoje é só, amigos fotógrafos amadores! Até a próxima!

Beijos e abraços, Larissa.

https://www.instagram.com/lente_amadora.ofi?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==




Postagens mais visitadas deste blog

Crônica: A Terra de Azgoria 1/2.

 A Terra de Azgoria. O Vale de Isilrion, a Bruxa e o Viajante - Parte 1/2      Nas terras distantes ao sul de Azgoria, o céu rosa e as nuvens escuras avermelhadas, como se anunciando perigos ocultos. As árvores do Vale de Isilrion eram retorcidas e assustadoras, sussurrando segredos antigos vividos pelos deuses. O vento frio das montanhas batia no rosto triste de Pedro enquanto cobria-se com um pano azul escuro. Ele era um viajante solitário, marcado pela história de guerra e ferido pelas perdas do passado. Sua única companhia era Cassandra, sua égua. Cassandra fora resgatada ainda filhote por Pedro, de mercadores piratas escravizadores de cavalos mágicos. Ela tinha uma pelagem vermelha como fogo, olhos negros como a noite e era três vezes maior que um cavalo comum. Sua força e rapidez a tornava única.      O Vale de Isilrion era famoso por suas maldições, criaturas mágicas, ladrões de sapatos e praticantes de magia escura. Pedro não queria problemas, ...

Conto de Terror: Casa

Conto de Terror: Casa. Era uma noite sombria e ventosa quando me vi no quintal de uma casa antiga. A fachada era velha, desgastada e com desenhos de giz na calçada, uma lâmpada amarelada balançava no canto da casa. Árvores escuras e fechadas de folhas cercavam o espaço, dando a sensação de que algo se escondia nas galhas, lançando sombras longas e inquietantes sob a luz pálida da lua, que às vezes espiava por entre as nuvens pesadas. O quintal parecia se estender interminavelmente, envolto em uma escuridão densa que engolia qualquer vestígio de luz. O vento uivava, ouvia latidos e uivos de cães distantes, olhei ao meu redor e não via nada além da minha sombra e folhas que rolavam no chão. De repente, um grito estridente rasgou o ar, vindo de dentro da casa. Era um som de puro desespero e medo, ecoando pela noite como um lamento fantasmagórico. Corri em direção à entrada, impulsionada por uma mistura de medo e urgência. A porta da casa se abriu com facilidade. Era grande, com rachaduras...

Crônica: A Terra de Azgoria 2/2.

A Terra de Azgoria. Leia a primeira parte em:  https://meus1001hobbies.blogspot.com/2024/06/historia-de-fantasia-as-terras-de.html?m=1 A Espada Justiceira e o Último Guardião - Parte 2/2      O ar parecia mais pesado quando Pedro foi despertado por um pequeno raio de sol que ousava atravessar os galhos secos, batendo em seus olhos. Ele se levantou calmamente, sentindo o corpo dolorido da batalha da noite anterior. Cassandra já estava de pé, comendo o musgo azul que crescia sobre as rochas frias. O dia amanheceu diferente aos olhos de Pedro, que caminhava devagar em direção a um fino riacho que ouvia ao longe. Quando se abaixou para lavar o rosto, sentiu um toque suave em seu ombro esquerdo, uma mão pequena e leve. — Bom dia, viajante! Como passou a noite, dormiu bem? — disse Sara com um sorriso radiante. — Dormi melhor do que imaginei que conseguiria em um lugar como este. — Então vamos. Chegaremos à casa de Nedir em alguns dias — disse Sara, enxugando o rosto e se l...